A cada ano, estação ou podemos considerar a cada novo amanhecer é percebido pelo nosso corpo que o planeta esta cada vez mais quente.
São Paulo da Garôa, a muito deixou de ser. Chuvas cada vez mais escassas e raras e quando chegam ou são uma grande tormenta que destroem tudo pela sua fúria e força consequência de não haver elementos naturais nem maneiras da água ser absorvidas pelo solo ou são tão fracas e esparsas que não chegam a influenciarem na temperatura do dia.
Por este motivo que é consequência de inúmeros fatores e um em especial a falta de verde, devastações de florestas, matas, áreas de preservação, poluição, etc e tal, vemos cada dia menos Briófitas.
O que são Briófitas afinal?
O representante clássico desta organização vegetal são os musgos, hepáticas e antóceros. São vegetais frágeis, de pequeno porte, sem sementes (criptógamas), avasculares(sem vasos condutores) que dependem muito da água para reprodução. Não vou nem falar da água para sua sobrevivência já que ela é importante para todo ser vivo neste planeta, mas ela depende de lugares úmidos com pouca luz como os encontrados em matas e florestas tropicais.
Este musgos possuem clorofila a e b e carotenoides. Então, elas produzem fotossíntese e assim contribuem também para melhoria do ar.
Por serem muito sensíveis a mudanças climáticas, do meio onde se encontram e a poluição (tanto do ar como da água) estas plantas são utilizados por biólogos e cientistas para avaliar a qualidade de ar e poluição de determinadas regiões. O desenvolvimento ou o não desenvolvimento, morte ou alteração em seu crescimento, mudanças de coloração são avaliados e com isso os biólogos possuem ferramentas para apontar o quadro geral de problemas ocasionados por poluição em uma área.
Os musgos encontrados nas pedras de cachoeiras, rios e riachos são representantes de briófitas.
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